quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Frase destaque !


Rui Barsosa, certa vez, disse: “É preciso tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida em que eles se desigualam".
Opinião tirada da internet.

Bem, você pode começar dizendo que a questão da intolerância racial, seja onde for, tem caráter, motivos vários, mas são sobretudos SOCIAIS. Normamente a intolerância racial vem acompanhada de exclusão, preconceito de cunho social. Assim, por exemplo, no caso brasileiro os negros sofrem preconceito, mas vemos que não é somente a cor a responsável pelo racismo. Normalmente ele são das classes mais baixas. Em países desenvolvidos, o fenômeno da xenofobia (aversão a estrangeiros) que pode ser ententido como uma forma de intolerância racial, está, também, ligada a causas econômicas. Por exemplo, os habitantes nativos acham que a chegada de um grande contigente de imigrantes podeira resultar no inchaço populacional e o país nao teria condições quanto a infraestrutura sucifientes para suportá-la, resultando em desempregos, por exemplo. Outros casos de intolerância racial podem ser reforçados por conflitos religiosos, étnicos e territoriais, como é o caso da eterna briga entre judeus e palestinos no Oriente Médio, mas todos eles são, sobretudo, de cunho social. Espero que estas breves consideracões te ajudem


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O Brasil tem uma tradição histórica cínica, dissimulada e atroz para com os de cor negra. Não bastasse o martírio ocasionado a milhões de egressos do continente africano, que aqui foram brutalmente humilhados e seviciados, fomos o útimo dos países a aderir ao fim do sistema escravo nas relações de trabalho.

A escravidão foi uma chaga que dilacerou o planeta, sendo até os séculos XVIII e XIX a forma dominante de organização do trabalho.
Tão grave quanto à escravidão negra, foi o nazi-fascismo que, originando-se na Europa, logo varreu o mundo, estendendo seus tentáculos pelos continentes, até chegar também ao Brasil.
O genocídio contra os judeus ilustra a que ponto pode chegar a atrocidade humana, quando impregnada de dogmatismo religioso ou ideológico. Os nazistas chegaram a exterminar dois quintos do povo judeu. No campo do dogmatismo ideológico a história de Olga Benário, mulher de Luiz Carlos Prestes é referência. Presa no Brasil foi entregue pelo governo brasileiro ao governo alemão, para ser torturada e executada em campo de concentração.


Pensar a intolerância em toda a sua complexidade faz-se necessário pensá-la 
enquanto um conceito histórico que carrega as marcas de seu tempo. Atualmente, por 
exemplo, seu exercício se dá de forma mais sutil, pois o discurso cria a idéia de que 
algumas questões históricas, tão calejadas pelo tempo, já foram resolvidas. Discute-se a 
construção de um espaço social e de socialização para os homossexuais, direitos 
adquiridos para os negros e afro-descendentes, igualdade entre homens e mulheres no 
mercado de trabalho, etc. No entanto, na prática, essas questões não parecem refletir 
exatamente o que está assegurado. O Brasil, principalmente na primeira metade do 
século XX, a intolerância contra os negros ainda era mais acentuada. Eram vistos como 
uma raça inferior que era vista como responsável pelo atraso da sociedade. Nesse 
sentido, este artigo discute a forma como  o pensamento eugenista procurou resolver 
essa questão através de uma proposta intolerante de branqueamento dos povos.